A pele de todos

 

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Fonte: IPressjournal

(…) O desaire causado pelos ataques a que assistimos em vários pontos do mundo e o facto de vivermos a modernidade através do “ecrã global” de Lipovetsky levanta questões fundamentais sobre intenções e inércias. Para muitos, as redes sociais servem como meio de expressão da mágoa. Outros vivem num estado pleno de desinteresse (porque é longe e não matou nenhum dos nossos!). Os restantes impulsionam manifestações de horror em prol de direitos que nem compreendem na sua essência. Mas há, hoje, uma linguagem que parece ser universal: “Je suis quelque chose”. Expressão dos muitos, dos outros e dos restantes. Atente-se à distinção. (…)

 

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